Psicanalista e Psicopedagogo Clínico, Professor de Psicologia, Filosofia e História, graduado em Filosofia pela Universidade de Brasília (Bacharel,1995), em Teologia pelo Seminário Presbiteriano Conservador (Bacharel, 1987) , graduando de Direito pela Jurplac-Faciplac (Bacharelando, —-) e Especialista em Psicologia Jurídica (Especialista,2010), Especialista em Educação e Saúde Mental ( ICSH-CESB), Hipnoterapeuta Clínico (PPL), Especializando em Teoria Psicanalítica ( Faculdade Dom Alberto) e Mestre em Psicanálise pela Escola de Psicanálise Clínica do Rio de Janeiro-RJ (Mestrado Institucional, 2011) .
O Percurso Psicanalítico adota, para todos os efeitos, na formação de novos analistas, o princípio proposto por Jacques Lacan e colocado no frontispício de sua Escola: “O analista não se autoriza a não ser por si mesmo”. A responsabilidade da sua formação incumbe inteiramente ao próprio candidato. A Associação oferece os meios. A única coisa que conta para a o Percurso Psicanalítico é o trabalho do associado. “É o trabalho que conta”, disse Lacan; o que o analista pode criar de novo a partir do real, é o que importa.
O Percurso Psicanalítico poderá vir a reconhecer a formação psicanalítica de um de seus associados, desde que ele:
Participe ativamente no ESTUDO da teoria e clínica psicanalíticas;
Apresente ESTUDOS DE CASO e participe das discussões expostas por outrem;
Tenha feito sua ANÁLISE PESSOAL, sendo tocado pela experiência psicanalítica, absolutamente singular e única. A experiência da subjetividade a partir do inconsciente;
Faça sua SUPERVISÃO, demonstrando conhecer e saber prestigiar a arte da transferência e, nela, o poder de cura pela palavra.
“A experiência psicanalítica não é outra coisa que estabelecer que o inconsciente não deixa nenhuma de nossas ações fora de seu campo” (Écrits, p.514).